A situação dos pilotos russos, incluindo Nikita Mazepin na F1, está cada vez mais incerta em 2022. Nesta segunda-feira (28), a Federação de Automobilismo da Ucrânia pediu para que a FIA banisse os competidores da Rússia e Bielorússia das competições por conta da situação no país.
Na última semana, a invasão da nação liderada por Vladimir Putin tem levantado sanções ao redor do mundo, além de medidas nas mais diversas esferas. A categoria, por exemplo, suspendeu a realização do GP da Rússia de setembro.
Outras implicações também foram tomadas e a Haas é o maior exemplo, pois apesar de norte-americana, a equipe tem a Uralkali, empresa russa trazida com patrocinadora máster. Entretanto, na pré-temporada em Barcelona, tirou qualquer menção a apoiadora tanto dos carros quanto do motorhome.
Então, após os conflitos que se iniciaram na última semana, o novo presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, escreveu a Federação da Ucrânia que a entidade da total apoio. Em troca, recebeu a seguinte resposta com os pedidos: proibir o uso dos símbolos estatais da Rússia e República da Bielorússia nas competições da FIA e sancionadas – proibir qualquer competição da FIA e suas sancionadas a ter competições no território de ambos os países; proibir que as competições da Federação Russa ter competições na Ucrânia; excluir da FIA todos os membros da Rússia e República da Bielorrússia; excluir das comissões da FIA todas as pessoas representando as organizações do dois países; proibir todos os competidores com licenças das entidades da Rússia e Bielorússia de competirem fora de seus países;
Atualmente, Mazepin é o único piloto russo no grid da F1 e, portanto, seria o único afetado diretamente. Entretanto, Robert Schwartzman é o piloto de testes da Ferrari a partir da temporada 2022 e também pode ser pego pela medida.